Apple Vision Pro M5: Uma Análise Atualizada – Evolução Impressionante, Mas Ainda Com Desafios

A Apple nos surpreendeu novamente com uma versão atualizada do seu Vision Pro. Agora, ele vem com o poderoso chip M5 e uma novíssima Dual Knit Band. Essas novidades prometem otimizar bastante o desempenho, a experiência visual, a bateria e, claro, o conforto. No entanto, será que estamos diante de uma revolução completa, ou é mais um daqueles refinamentos que tanto gostamos? Bora mergulhar nos detalhes para descobrir!
O que o Vision Pro M5 Traz de Novo
A Apple nos contou que o novo chip M5 apresenta uma arquitetura robusta, com 10 núcleos na CPU e 10 núcleos na GPU. Além disso, ele integra aceleradores neurais diretamente em cada núcleo gráfico, o que é um baita avanço. Por outro lado, o Neural Engine do M5 também recebeu um belo upgrade, agora com 16 núcleos, o que significa melhorias palpáveis no desempenho da inteligência artificial. Finalmente, a largura de banda da memória unificada foi generosamente ampliada para 153 GB/s. Consequentemente, isso facilita o processamento de tarefas super pesadas, tanto em IA quanto em ambientes 3D complexos.
Fonte: Apple
Gráficos Aprimorados e a Nova Taxa de Atualização
O Vision Pro M5 agora consegue renderizar 10% mais pixels nas suas telas micro-OLED. Isso, em outras palavras, se traduz em uma nitidez, definição e estabilidade visual muito superiores. Além disso, a taxa de atualização impressiona, atingindo até 120 Hz. Assim, você garante uma fluidez incrível e um desfoque de movimento quase inexistente, mesmo durante usos intensos ou ao lidar com várias janelas em realidade mista. Sem dúvida, a GPU com suporte a ray tracing por hardware é a cereja do bolo, pois adiciona sombras, reflexos e uma iluminação muito mais realista nos ambientes virtuais.
Fonte: MacRumors
A Bateria: Duração e Eficiência
A Apple informa que o Vision Pro M5 proporciona até 2,5 horas de uso geral. Entretanto, se você gosta de assistir vídeos, ele aguenta até 3 horas com uma única carga da bateria externa. Curiosamente, análises independentes, como a da AppleInsider, corroboram que realmente houve uma leve melhora na eficiência energética do aparelho.
Fonte: Apple
Conforto Repaginado com a Nova Dual Knit Band
A Dual Knit Band é, sem dúvida, uma das transformações mais notáveis no design. Ela é confeccionada em malha elástica e utiliza um sistema de duas tiras, uma superior e outra inferior. Dessa forma, ela consegue distribuir o peso do headset de maneira mais eficaz. Além disso, a parte inferior ainda conta com inserções de tungstênio, garantindo um equilíbrio extra. Para um ajuste perfeito, o Fit Dial permite que cada usuário configure a pressão ideal. Aliás, a faixa está disponível em diversos tamanhos (S, M e L) e, o que é ótimo, também serve no modelo anterior do Vision Pro. No entanto, alguns usuários mencionam que, mesmo com o equilíbrio aprimorado, o headset pode, de certa forma, parecer um pouco mais pesado no geral.
Fonte: MacRumors
Inteligência Artificial e Visão Computacional Turbinadas
A Apple garantiu que as funções de IA, como as Personas e as simulações espaciais, estão até 50% mais rápidas graças ao chip M5. Esse salto de desempenho, portanto, vem da perfeita união entre os aceleradores neurais presentes na GPU e o Neural Engine, que foi super aprimorado. Consequentemente, a largura de banda elevada da memória também desempenha um papel crucial, pois permite que o aparelho lide com modelos de IA ainda maiores, executando-os diretamente no dispositivo.
Fonte: MacRumors
A Experiência Envolvente do visionOS 26
O visionOS 26 chega com várias novidades que prometem uma experiência ainda mais rica. Ele adiciona widgets espaciais, Personas que parecem mais realistas e ambientes imersivos, inclusive com cenários completos inéditos, como um impressionante “Júpiter digital”. Além disso, o sistema agora oferece suporte para vídeos e fotos em 180° e 360°. Isso significa que você pode aproveitar ao máximo conteúdos capturados com câmeras como GoPro, Insta360 e Canon.
Fonte: Apple
As Limitações e as Primeiras Críticas
Apesar de todas as melhorias, muitos críticos do setor veem o Vision Pro M5 como uma evolução, e não uma revolução. Por exemplo, a AppleInsider descreve o novo modelo como “mais rápido e confortável, mas ainda não ideal para todos”. Da mesma forma, o Tom’s Guide aponta que o aparelho permanece caro, um pouco pesado e, o que é um ponto crucial, ainda depende da bateria externa. Ou seja, isso acaba diminuindo sua praticidade no dia a dia. Além disso, alguns usuários têm comentado que o peso total talvez tenha aumentado. Aliás, eles notam que, no uso cotidiano, as diferenças, embora reais, não são tão impactantes a ponto de justificar um upgrade imediato para quem já possui o modelo anterior.
Fonte: MacRumors
Para Quem Vale a Pena e Para Quem Talvez Não
Então, para quem realmente compensa investir no Vision Pro M5?
Ele é ideal se você:
precisa de altíssimo desempenho para IA e gráficos de ponta;
usa o Vision Pro para tarefas profissionais, criação de conteúdo ou estudos em computação espacial;
deseja mais conforto, principalmente em períodos longos de uso;
procura por uma fluidez visual ainda melhor e uma experiência de outro nível em ambientes virtuais.
Mas, por outro lado, talvez não compense tanto para quem:
já tem o Vision Pro M2 e não sente que precisa de melhorias tão significativas;
considera o preço um fator muito importante na decisão;
sonha com mais autonomia de bateria e um dispositivo mais leve.
Conclusão Final
Em resumo, o Apple Vision Pro M5 é, sem dúvida, uma atualização robusta e bastante significativa. Ele trouxe melhorias evidentes no desempenho, na qualidade da imagem, nas capacidades de IA e no conforto. No entanto, não podemos dizer que se trata de uma revolução completa, especialmente se você já tem o modelo anterior. Dito isso, se a sua busca é pelo headset mais avançado que o mercado pode oferecer em 2025, o Vision Pro M5 está, sem questionamentos, no topo da categoria. Mas, vale lembrar, que ainda vemos um bom espaço para aprimoramentos futuros, principalmente quando falamos de bateria, peso e, claro, o preço.
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Crédito: Imagem gerada por inteligência artificial via DALL·E, com base em descrição histórica, Fonte: ChatGPT.



